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Guilda: Magna-Charta 1.0

  • Casa Arkadel
  • 29 de mai. de 2016
  • 6 min de leitura

1º Ato: Hierarquia

Temos ao todo quatro posições na hierarquia da Ordem do Reino. A primeira delas se chama “Grão Mestre”, o Guildmaster, que tem o máximo poder dentro da Ordem. Em segundo lugar temos de um a três Juízes, que unidos tem um poder semelhante ao do Grão Mestre em termos de organização. Em terceiro lugar há os Veteranos, membros por excelência. Em último temos os Neófitos, aprendizes do Reino.

Há de se ter a consciência de que em elevados níveis também há elevados poderes, que devem ser respeitados. Em respeito a isso, uma ordem de um superior deve ser acatada e obedecida. Em caso de suspeita de abuso de poder, o Grão Mestre deve ser contatado. Em caso de abuso de poder do próprio Grão Mestre, os Juízes devem ser contatados, que posteriormente podem invocar a voz do povo para que uma solução a um problema seja dada.

2º Ato: Ingressar/Banir

Ingressar: Apenas o Grão Mestre pode ingressar um membro na Ordem ou baní-lo. No entanto, um Veterano ou superior, tem o poder de ingressar um candidato formalmente com uma cerimônia de iniciação. Essa cerimônia consiste em uma entrevista com o aspirante e um teste de recrutamento de fácil realização - dependendo do level do candidato. Apenas após isso, o novo membro adquire o posto de “Neófito” - um aprendiz do Reino.

Banir: Ainda que não seja possível distribuir poder para banir infratores de alguma lei da Ordem, cabe ao Grão Mestre e aos Juízes ouvirem as queixas da comunidade. O cargo da liderança deverá pesar o problema e tomar uma atitude. No caso dos Juízes, eles deverão tratar com o Grão Mestre sobre qualquer infração cometida em sua ausência.

3º Ato: O Conselho dos Justos

Dizem as lendas que: três juízes se reúnem para dar um rumo definitivo no destino dos homens. Enquanto o Grão Mestre pode ser a cabeça, dois dos Juízes são seus braços e um é seu coração. Mas a ideia é que isso seja um fator mútuo entre os três Juízes e o Grão Mestre. Em teoria, a união de três Juízes tem tanta força quanto o Grão Mestre.

Os Juízes são conselheiros, idealistas, visionários, sonhadores e perspicazes sob a liderança da guilda. Não há limitação de gênero para eles, podem ser homens e podem ser mulheres, podem ser cavaleiros de espada e escudo e podem ser feiticeiros domadores dos elementos. Porém, todos eles já foram Veteranos um dia. Os Juízes tem voz ativa e grande poder na Ordem, suas palavras são definitivas e devem ser obedecidas. Independente se eles são agentes do bem ou agentes do mal, desde que sejam justos com as leis da Ordem, não merecem ser questionados.

São eles:

Juiz do Reino: O Juiz escolhido pelo Grão Mestre.

Juiz da Alvorada: O Juiz escolhido pelo povo.

Juiz da Coragem: Escolhido pelo Juiz da Alvorada.

4º Ato: Conduta

Como uma guilda, temos nossos círculos de comunicações: em especial o próprio chat da guilda e o canal no discord. De alguma forma podem se ocorrer momentos em que o que você diz pega mal e causa um estado de mal estar entre alguns membros. O membro da Ordem do Reino deve saber os seus limites entre o humor e a molecagem, a opinião pessoal e a acidez. Ter uma opinião a respeito de algo é saber usar as palavras para expressar o que pensa. Não estamos interessados se você apoia a Dilma ou o Bolsonaro, se é budista ou católico, se gosta de meninas ou de meninos.

Você tem a liberdade, no entanto, de expressar todos estes assuntos, desde que: jamais tente impor sua opinião aos outros como uma verdade absoluta. Se qualquer discussão saudável passa a se tornar prejudicial de alguma forma, os membros deverão se calar; para casos mais graves, os membros deverão pedir desculpas um ao outro e se reconciliarem. Caso contrário, medidas deverão ser tomadas.

Palavras de baixo calão são aceitáveis, desde que saiba dar lugar a elas, ou seja, desde que saiba os limites para eles nos diferentes chats: citar algo pelo puro humor ou na hora da raiva tudo bem, ser uma metralhadora de besteira não é legal, passa a não ter mais graça e é chato. Saiba moderar. Também é expressamente proibido postar conteúdo obsceno e desrespeitoso nos canais de comunicação: pessoas mutiladas e pornografia de qualquer tipo.

5º Ato: Código do Clã

A guilda se baseia em quatro arquétipos de ação: Conduta, Role-Playing, Endgame e seu Código. São como quatro pontos cardeais que devem estar em constante harmonia. Você não é obrigado a fazer roleplay se não quiser, também não é obrigado a fazer endgame, mas pelo menos para uma das duas coisas precisará se mostrar disponível, ainda que o ideal seria se todos os seus membros se interessassem por essas duas faces da moeda, uma vez que é diretamente ligado ao ponto de ação principal na Ordem do Reino.

O arquétipo "Conduta" pode ser lido no 4º Ato, por isso falaremos sobre o último importante arquétipo: o Código. O código se baseia no fato de que a Ordem do Reino deve lhe respeitar como um membro dela própria, pelo seguinte fato de que cada membro é uma peça fundamental para sua existência. Entretanto, isso deve ser um fator mútuo, cada membro deve respeitar sua guilda. Para respeitar sua guilda basta seguir fielmente os Atos descritos aqui, mas também há outros pontos citados abaixo, que pegam no principio da visibilidade e respeito à guilda na opinião geral da comunidade de Tree of Savior. Concordando com os termos do "Código", você promete nunca envergonhar sua guilda e seus membros.

1. Ignorar assuntos ácidos na comunidade geral do jogo: shout, chat aberto, fórum oficial.

2. Não fazer uso e divulgação de serviços piratas: como silver sellers e bots.

3. Ajudar a quem precisa quando se sentir apto a isso: vale para membros de fora da guilda.

4. Ter uma boa convivência com os CMs/GMs do jogo: respeite os donos do jogo.

5. Combater toda prática ilegal: sempre reportar bots, silver sellers e conduta imoral. Caso essa prática venha de um membro da Ordem do Reino, certifique-se que ele seja banido e depois reporte a conduta aos GMs.

6º Ato: Disponibilidade

Os serviços de uma team na Ordem do Reino só é necessária quando a team se encontra presente. Ou seja, é legal que você, como jogador, esteja presente em nossos círculos, tendo como principal círculo o próprio jogo e atividades. Se você se ausenta demais, poderá estar ocupando uma vaga de alguém que deseja entrar na guilda, ou poderá estar deixando ela as moscas. Se o seu tempo é curto e com isso, não tem muita disponibilidade de jogo ou está jogando outros jogos, experimente jogar por pelo menos dois dias na semana (em especial fins de semana). Porém, não entre apenas para bater ponto, participe. A presença também inclui na sua participação, talvez você seja aquele tipo de pessoa tímida e reservada, nesse caso, pelo menos esteja presente nas atividades da guilda.

Caso um membro se ausente por uma semana, alguém tentará contatá-lo, caso não haja motivos bem esclarecidos, após duas semanas, o membro será afastado de nossas fileiras.

7º Ato: Suporte

A guilda na maioria das vezes não irá propor um desafio ou evento que possa atrapalhar sua jogabilidade, porém, a guilda tem seus eventos periódicos ou diários se assim for, e você pode ou não participar se quiser. Todavia, no momento em que você nega todos os desafios e eventos sugeridos, mostrará que você está dando menos que o mínimo de interesse em estar na guilda. Convenhamos, uma guilda não é só bate-papo, não é só cada um cuidando do seu, é uma coligação, como uma coligação, eventos onde os membros da guilda possam se ajudar e ajudar a guilda são necessários para sua longevidade.

Para cada evento que um membro não compareça por pura má fé, ele começa a perder pontos e pode eventualmente ser afastado.

8º Ato: Regnum Magnus

A cada três meses a Ordem do Reino abre um evento especial onde todos os membros devem participar direta ou indiretamente. Esse evento se chama "Regnum Magnus" e é dividido em três fases.

1ª Fase: Todos os Veteranos poderão se candidatar a Juiz da Alvorada. Quando isso se ocorre, uma gincana especial que envolve role-playing, endgame e outros jogos começa. Conforme as chaves se estreitam, membros que não participaram da gincana, neófitos e candidatos que perderam pontos podem apoiar um membro que permanece no jogo. Assim se inicia a segunda fase do Regnum Magnus. Essa fase termina quando quatro membros sobrevivem pelo mérito.

2ª Fase: Os quatro candidatos que sobrevivem a primeira fase participam de uma segunda gincana a fim de promover popularidade. Um discurso de cada um dos candidatos é ouvido por todos os membros presentes, assim se inicia uma votação onde todos poderão escolher aquele que trará um futuro mais brilhante a guilda. Caso haja algum empate, o Grão Mestre tem o trabalho de derrubar o impasse com seu voto. Aquele que ganha as eleições se torna Juiz da Alvorada, o primeiro dos três novos Juízes.

3ª Fase: O novo Juíz tem três meses para apresentar o seu projeto, devido o fato de que três meses depois um novo Regnum Magnus é declarado. O novo Juíz tem um dia para escolher um terceiro Juíz - o Juíz da Coragem - Assim como o Grão Mestre tem o dever de escolher o segundo - o Juíz do Reino. Assim, os três novos Juízes tem total poder junto ao Grão Mestre, e pode promover um novo ato de lei ou modificar um ato de lei já existente.


 
 
 

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